Identificada mulher encontrada em mala na rodoviária de Porto Alegre; outras partes do corpo foram espalhadas na cidade

Identificada mulher encontrada em mala na rodoviária de Porto Alegre; outras partes do corpo foram espalhadas na cidade

Foto: Polícia Civil (Divulgação)

A Polícia Civil confirmou, nesta segunda-feira (8), a identidade da mulher assassinada e que teve partes do corpo espalhadas por Porto Alegre. O caso começou a ser investigado na última semana, quando o torso da vítima foi localizado dentro de uma mala em um guarda-volumes da rodoviária da Capital.


A vítima é Brasília Costa, 65 anos, natural de Arroio Grande, na Região Sul do Estado. Ela morava na Zona Norte de Porto Alegre e trabalhava como manicure em salões de beleza. As informações são do Portal G1 e do Jornal Correio do Povo.


O suspeito do crime é o publicitário Ricardo Jardim, preso preventivamente. Em 2018, ele havia sido condenado a 28 anos de prisão por matar e concretar a mãe. Conforme a Polícia Civil, até a última atualização da ocorrência, o homem ainda não havia constituído defesa.


— Essa mulher é gaúcha, tinha um relacionamento com ele. Está muito claro que ele tinha a intenção de tirar dinheiro dessa mulher — afirmou o delegado e diretor do departamento de homicídios da Polícia Civil, Mário Souza.


Celular da vítima foi encontrado com o suspeito


De acordo com a investigação, o suspeito estava com o celular da vítima e teria se passado por ela em mensagens enviadas a familiares após o crime. O conteúdo do aparelho, assim como de outros dispositivos apreendidos, será analisado pela perícia.


A principal linha de apuração aponta que, por causa dessas mensagens, nenhum familiar ou amigo suspeitou do desaparecimento, o que dificultou o registro imediato do sumiço da vítima.


Cabeça ainda não foi localizada


Até o momento, a cabeça da vítima não foi encontrada. A Polícia Civil afirma que a localização dessa parte do corpo é fundamental para permitir a identificação completa e definir com precisão a causa da morte.


Além disso, os investigadores devem realizar perícia nos dispositivos eletrônicos apreendidos. O objetivo é confirmar se as mensagens enviadas em nome da vítima foram redigidas pelo suspeito, além de rastrear possíveis movimentações financeiras e digitais que possam esclarecer o contexto do crime.

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